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sábado, 13 de outubro de 2012

Confiança no Senhor


            Posso começar dizendo que existem momentos da vida que o Senhor nos prova, e nos cobra fidelidade, nos cobra amor, confiança e espera. Entretanto é nesse mesmo momento que nos perdemos, o coração se enche de dúvidas e deixamos que estas nos seguem e nos ensurdeçam. Ao ponto de, achar e fazer algo que pareça agradar a Deus, quando verdadeiramente não o ouvimos, e terminamos nos perdendo pelo caminho, tomando decisões precipitadas, por não nos encontrarmos abertos a ouvir Deus.
       Cristo se faz presente em nossa vida, através de gestos concretos, e o nosso coração é o nosso ponto de sensibilidade certo que nos faz ouvir e meditar nos planos, sonhos e direções de Deus. 
      Momentos difíceis são  necessários para que possamos aprender, crescer e nos fortificar. Deus sabe tudo o que queremos, mas Ele, além disso, sabe tudo o que precisamos e todas as nossas necessidades. Nem sempre o que queremos é para a nossa felicidade ou é o momento certo. Por isso precisamos dizer sim, sofrer as demoras do Senhor, para aprender e receber aquilo que precisamos, e às vezes até o que queremos, mas na hora certa e do jeito certo.
     Ontem, alguém me disse "vamos viver. Caminhar". Esse alguém sofre junto comigo as demoras do Senhor. Mas aquela frase, ao ser refletida, me fez reconhecer que sofrer as demoras de Deus, não é paralisar no meio do caminho, mas caminhar segundo as orientações dadas por Deus, as quais só ouvimos quando estamos em constante oração. E ai, caminharemos, esperando, sofrendo, mas caminhando com Cristo. Confiando Nele.
         Digo-lhes isso, para lembrar que em cada momento difícil, quem está no controle é Deus, e só Ele é capaz de tomar as decisões corretas em nossas vidas por isso, espere e confie... pois só assim o Cristo poderá agir. Se perdeu, espere. Se ganhou, espere. Se irá decidir, espere... Espere a resposta de Deus. Espere Ele agir, espere ele devolver. E lembre-se, em tudo, "Deus nunca tira nada, Ele dá tudo" (Bento XVI).

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A verdadeira mulher cristã.

O mundo vê a mulher cristã como uma empregada submissa. Muitas, principalmente dos movimentos feministas dizem que a igreja não valoriza a mulher. Pois bem, para estes que pensam assim vejam abaixo essa belíssima reflexão do Papa Pio XII.


De uma Alocução a um grupo de recém-casados, de Pio XII, papa.

        A família tem o brilho de um sol que lhe é próprio: a esposa. Ouvi o que a Sagrada Escritura afirma e sente a respeito dela: A graça da mulher dedicada é a delícia do marido. Mulher santa e pudica é graça primorosa. Como o sol que se levanta nas alturas do Senhor, Assim o encanto da boa esposa na casa bem- ordenada (Eclo 26, 16.19.21).
        Realmente, a esposa e mãe é o sol da família. É sol por sua generosidade e dedicação, pela disponibilidade constante e pela delicadeza e atenção em relação a tudo quanto possa tornar agradável a vida do marido e dos filhos. Irradia luz e calor do espírito. Costuma-se dizer que a vida de um casal será harmoniosa quando cada cônjuge, desde o começo, procura não a sua felicidade, mas a do outro. Todavia, este nobre sentimento e propósito, embora pertença a ambos, constitui principalmente uma virtude da mulher. Por natureza, ela é dotada de sentimentos maternos e de uma sabedoria e prudência de coração que faz responder com alegria às contrariedades; quando ofendia, inspira dignidade e respeito, à semelhança do sol que ao raiar alegra a manhã coberta pelo nevoeiro e, quando se põe, tinge as nuvens com seus raios dourados.
       A esposa é o sol da família pela limpidez do seu olhar e o calor de sua palavra. Com seu olhar e sua palavra penetra suavemente nas almas, acalmando-as e conseguindo afastá-las do tumulto das paixões. Traz o marido de volta à alegria do convívio familiar e lhe restitui a boa disposição, depois de um dia de trabalho ininterrupto e muitas vezes esgotante, seja nos escritórios ou no campo, ou ainda nas absorventes atividades do comércio ou da indústria.
       A esposa é o sol da família por sua natural e serena sinceridade, sua digna simplicidade, seu distinto porte cristão; e ainda pela retidão do espírito, sem dissipação, e pela fina compostura com que se apresenta, veste e adorna mostrando-se ao mesmo tempo reservada e amável. Sentimentos delicados, agradáveis expressões de rosto, silêncio e sorriso sem malícia e um condescendente sinal de cabeça: tudo isso lhe dá a beleza de uma flor rara mas simples que, ao desabrochar, se abre para receber e refletir as cores do sol.
     Ah, se pudésseis compreender como são profundos os sentimentos de amor e gratidão que desperta e grava no coração do pai e dos filhos, semelhante perfil de esposa e de mãe!





Por: Miguel Neto.
      


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Não, a ditadura gay!




Até axo que se fosse só respeito mesmo tava tudo certo. Mas como é só isso? Luta-se pra aprovar a PL122, que proibi se EXPRESSAR contrário a atitude homosexual. Por exemplo.. se um pai de familia diz ao filho dele que não concorda com isso, ele é homofóbico, se um sacerdote falar na missa que isso não tá na coerência católica será homofobia. O que eu vejo é uma verdadeira ditarura gay, onde quem respeita(não agride, nem manda agredir) não pode se posicionar contrário sem ser taxado, e deve render-se a uma minoria que usa da palavra preconceito como escudo pra empurrar guela abaixo o que bem entendem. Então somo obrigados a aceitar de olhos fechados esse comportamento? No fundo percebo que não buscam só o respeito, buscam verdadeiramente impor um comportmento, sem serem questionados, como numa "bela" ditadura.

Por: Miguel Neto.