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terça-feira, 17 de maio de 2011

Mulher.



Não gosto muito de comentar esses temas, da mulher atual, prefiro que as próprias mulheres comentem. Pois bem, encontrei esse artigo em um blog de uma cristã de verdade, que se mostrou coerente ao entendimento do matrimônio proposto pela Igreja. O link é este abaixo.

http://lucianalachance.wordpress.com/


Resumo da boa mulher cristã e de seus deveres em geral.

“A mulher é a rainha do Lar doméstico, onde ela exerce um império tanto mais absoluto quanto menor é ele apreciado; a família é tanto sua obra como imagem sua. Outro tanto por analogia deve-se dizer: a mulher no mundo social e moral, constitui em todas as épocas o termômetro de prosperidade ou de decadência moral da sociedade. Visto como mulher cristã que sabe responder a sua tão elevada dignidade social e doméstica a que fora elevado pelo cristianismo -a quem ela deve tudo quanto possui de sublime-, de respeitável na ordem moral, é realmente uma verdadeira potência do mundo moral”.

Pra o mundo isso parece submissão, mas e daí a cruz pra eles não parece a mesma coisa?

Pode parecer incapacidade, mas e daí Jesus crucificado num parece até hoje?

O que dificilmente se pensa é em amor. Coincidentemente é a resposta.


Mãe

E falando de mãe, sei que já que passou o dia delas, mas existe uma ESTÓRIA de Frei Damião sobre o que é uma mãe, pra mim foi a melhor explicação desse amor tão incondicional:

“Um filho por um certo desequilíbrio em um momento de ira, partiu pra cima da mãe e a matou. Não satisfeito, o filho ainda esquartejou a mãe e atordoado, ainda arrancou o coração da mãe e saiu correndo por uma floresta com ele nas mãos. Ele afobado, tropeçou em uma raiz e caiu, quando estava no chão o coração exclamou: - Meu filho você se machucou?.” Não vejo melhor descrição para expressão, amor de mãe”.

Muitas mulheres falam que foram menosprezadas, diminuídas não tiveram direitos iguais que os homens em toda a história, no entanto, elas tem muito mais do que um dia nós teremos; o privilégio de gerar um filho em seu próprio ventre , e junto com esse privilégio automaticamente, concebe-se um amor imensurável, típico de toda mãe.


Por: Miguel Neto

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